Solenidade de 2017

por claudia — publicado 18/09/2015 16h10, última modificação 10/06/2022 17h39

Homenageados de 2017

	Filipe Alberto Fierek Filipe Alberto Fierek nasceu em Castro no dia 30/10/1986. É filho de Claudete Soares Martins e Carlos Alberto Fierek. Tem três irmãos Tainá, Diego e Gislaine. Estudou na Escola Municipal Dr. Jahyr Lopes, da 1ª a 4ª série; no Colégio Estadual Matilde Baer, da 5ª a 8ª série. Formou-se Técnico em Agropecuário no Colégio Estadual Olegário Macedo. Saiu da cidade de Castro aos 18 anos. Como a paixão pela viola já era grande, aprendeu tocar viola aos 14 anos, apenas observando alguns violeiros da cidade, como o seu Zé da Viola e Corisco. Em São Paulo, foi se aprimorando e tocou com várias duplas caipiras de renome como Cacique e Pajé, Craveiro e Cravinho, Carreiro e Carreirinho, Pardinho Filho e Simone Esperança, entre outras, e também se apresentou por várias vezes no Programa Viola Minha Viola, programa de Inezita Barroso, na TV Cultura. O Viola minha Viola reunia o que havia de melhor da viola e moda caipira. Há oito anos, Filipe é professor de viola e produtor musical do gênero em Ourinhos – São Paulo e com muito fôlego transporta o público à cultura nacional autêntica e genuína. Com o mesmo timbre tradicional que fez e ainda faz parte da infância e tradições dos brasileiros. Com o show Brasil, Viola e Canções, que iniciou em 2012, já em sua terceira edição, o violeiro tem feito diversas apresentações. O espetáculo rico e renovado conta com o repertório de músicas já conhecidas do público, com novos arranjos e harmonia, além de canções rearmonizadas, mas que não perderam o charme do som tradicional, com melodias que encantam os amantes do campo e da boa e velha viola. Revivendo músicas registradas em disco desde 1927, o músico transita em composições que vão desde Cornélio Pires até Almir Sater. Com arranjos revigorados, a performance relembra, num tom contemporâneo, os sucessos do sul do país e do interior paulista e mineiro. As apresentações musicais do show Brasil, Viola e Canções tem sido grande sucesso. O show, com duração de 2 horas, tem encantado plateia de mais de 300 pessoas com um repertório recheado de grandes clássicos da música caipira como “Boi soberano”, “Chalana”, “Romaria” entre outras. Sempre com excelentes arranjos, uma afinação e talento de toda equipe de músicos, somados com a simpatia e interação do Violeiro e vocalista, há sete anos o artista lota os locais por onde passa.
	Herman Mora Casella O homenageado Herman Mora Casella nasceu no dia 12 de março de 1953. Filho de Herman Mora e Adelina Casella Mora. Estudou no Grupo Vicente Machado até os dez anos e, em 1964, foi morar em Curitiba. Na capital, estudou no Colégio Medianeira e no Colégio Estadual do Paraná. Concluiu os estudos em 1976, quando se formou na Faculdade de Engenharia da Universidade Federal do Paraná. Após a formatura em Engenharia Civil trabalhou em empresas do Paraná e de Minas Gerais. Em 1985, juntamente com o amigo de infância e também castrense, Carlos Decker Netto, fundou a empresa Casella Decker e Cia Ltda. que realizava a importação e distribuição de produtos de ostomia da empresa United dos Estados Unidos, subsidiária da Pfizer. No ano de 1999, com a saída de Carlos, mudou a razão social para Casex Indústria de Plásticos e Produtos Médico Hospitalares Ltda, produtos estes constituídos por bolsas e acessórios a serem utilizados por pessoas submetidas a uma operação de derivação do intestino e/ou bexiga, decorrente na maioria dos casos de câncer. Devido a restrições nas importações adotadas pelo Brasil o negócio estava se tornando inviável então, com pioneirismo, montou a primeira fábrica brasileira de produtos para ostomia. Como não existiam os equipamentos necessários para produção, desenvolveram máquinas e ferramentas, que posteriormente foram exportadas para o norte da África, Oriente Médio e Leste Europeu. Além da fabricação das máquinas, a Casex também passou a atuar no desenvolvimento de hidrocolóides, parte da matéria prima que era de domínio das multinacionais. A Casex atende todo o território nacional, e países da América Latina, Estados Unidos, Europa, Ásia e África, uma indústria inovadora e de referência no mercado nacional e internacional. Casado com Regina Maria Linhares Casella, sócia da Casex desde 1999, Herman é pai de Juliana, Larissa e Thais.
	Maridalva de Oliveira De origem humilde, a castrense Maridalva de Oliveira sempre ouviu do pai, o Senhor Antônio Domingues, que apesar das dificuldades era preciso estudar e assim o fez. Cursou magistério, graduou-se em Letras-Português e depois em Pedagogia. É pós-graduada em Tecnologias Aplicadas a Educação. Atuou como pedagoga da rede municipal de ensino de Curitiba, onde desenvolveu trabalhos que ultrapassam as fronteiras da escola. Autora de dois livros de Literatura Infantil, “Bebelô e seus amigos” e “Bebelô e a fada Chô“, através dos quais pôde experimentar sua vocação. Nessas histórias em quadrinhos, Maridalva apresenta uma linguagem clara e traz temas corriqueiros ao desenvolvimento da criança como amizades, diversidade, mudanças e auxílio. Durante a sessão solene em que recebeu o título apresentou um poema em que homenageia Castro, sua terra natal, conforme trecho a seguir: “Oh minha Castro querida/ já dizia o velho jargão/ bom filho a casa torna/ e neste momento eu acalento minha calma/ e minha alma exalta a paixão por ti”.

Filipe Alberto Fierek

Filipe Alberto Fierek nasceu em Castro no dia 30/10/1986. É filho de Claudete Soares Martins e Carlos Alberto Fierek. Tem três irmãos Tainá, Diego e Gislaine. Estudou na Escola Municipal Dr. Jahyr Lopes, da 1ª a 4ª série; no Colégio Estadual Matilde Baer, da 5ª a 8ª série. Formou-se Técnico em Agropecuário no Colégio Estadual Olegário Macedo. Saiu da cidade de Castro aos 18 anos. Como a paixão pela viola já era grande, aprendeu tocar viola aos 14 anos, apenas observando alguns violeiros da cidade, como o seu Zé da Viola e Corisco. Em São Paulo, foi se aprimorando e tocou com várias duplas caipiras de renome como Cacique e Pajé, Craveiro e Cravinho, Carreiro e Carreirinho, Pardinho Filho e Simone Esperança, entre outras, e também se apresentou por várias vezes no Programa Viola Minha Viola, programa de Inezita Barroso, na TV Cultura. O Viola minha Viola reunia o que havia de melhor da viola e moda caipira. Há oito anos, Filipe é professor de viola e produtor musical do gênero em Ourinhos – São Paulo e com muito fôlego transporta o público à cultura nacional autêntica e genuína. Com o mesmo timbre tradicional que fez e ainda faz parte da infância e tradições dos brasileiros. Com o show Brasil, Viola e Canções, que iniciou em 2012, já em sua terceira edição, o violeiro tem feito diversas apresentações. O espetáculo rico e renovado conta com o repertório de músicas já conhecidas do público, com novos arranjos e harmonia, além de canções rearmonizadas, mas que não perderam o charme do som tradicional, com melodias que encantam os amantes do campo e da boa e velha viola. Revivendo músicas registradas em disco desde 1927, o músico transita em composições que vão desde Cornélio Pires até Almir Sater. Com arranjos revigorados, a performance relembra, num tom contemporâneo, os sucessos do sul do país e do interior paulista e mineiro. As apresentações musicais do show Brasil, Viola e Canções tem sido grande sucesso. O show, com duração de 2 horas, tem encantado plateia de mais de 300 pessoas com um repertório recheado de grandes clássicos da música caipira como “Boi soberano”, “Chalana”, “Romaria” entre outras. Sempre com excelentes arranjos, uma afinação e talento de toda equipe de músicos, somados com a simpatia e interação do Violeiro e vocalista, há sete anos o artista lota os locais por onde passa.

Herman Mora Casella

O homenageado Herman Mora Casella nasceu no dia 12 de março de 1953. Filho de Herman Mora e Adelina Casella Mora. Estudou no Grupo Vicente Machado até os dez anos e, em 1964, foi morar em Curitiba. Na capital, estudou no Colégio Medianeira e no Colégio Estadual do Paraná. Concluiu os estudos em 1976, quando se formou na Faculdade de Engenharia da Universidade Federal do Paraná. Após a formatura em Engenharia Civil trabalhou em empresas do Paraná e de Minas Gerais. Em 1985, juntamente com o amigo de infância e também castrense, Carlos Decker Netto, fundou a empresa Casella Decker e Cia Ltda. que realizava a importação e distribuição de produtos de ostomia da empresa United dos Estados Unidos, subsidiária da Pfizer. No ano de 1999, com a saída de Carlos, mudou a razão social para Casex Indústria de Plásticos e Produtos Médico Hospitalares Ltda, produtos estes constituídos por bolsas e acessórios a serem utilizados por pessoas submetidas a uma operação de derivação do intestino e/ou bexiga, decorrente na maioria dos casos de câncer. Devido a restrições nas importações adotadas pelo Brasil o negócio estava se tornando inviável então, com pioneirismo, montou a primeira fábrica brasileira de produtos para ostomia. Como não existiam os equipamentos necessários para produção, desenvolveram máquinas e ferramentas, que posteriormente foram exportadas para o norte da África, Oriente Médio e Leste Europeu. Além da fabricação das máquinas, a Casex também passou a atuar no desenvolvimento de hidrocolóides, parte da matéria prima que era de domínio das multinacionais. A Casex atende todo o território nacional, e países da América Latina, Estados Unidos, Europa, Ásia e África, uma indústria inovadora e de referência no mercado nacional e internacional. Casado com Regina Maria Linhares Casella, sócia da Casex desde 1999, Herman é pai de Juliana, Larissa e Thais.

Maridalva de Oliveira

De origem humilde, a castrense Maridalva de Oliveira sempre ouviu do pai, o Senhor Antônio Domingues, que apesar das dificuldades era preciso estudar e assim o fez. Cursou magistério, graduou-se em Letras-Português e depois em Pedagogia. É pós-graduada em Tecnologias Aplicadas a Educação. Atuou como pedagoga da rede municipal de ensino de Curitiba, onde desenvolveu trabalhos que ultrapassam as fronteiras da escola. Autora de dois livros de Literatura Infantil, “Bebelô e seus amigos” e “Bebelô e a fada Chô“, através dos quais pôde experimentar sua vocação. Nessas histórias em quadrinhos, Maridalva apresenta uma linguagem clara e traz temas corriqueiros ao desenvolvimento da criança como amizades, diversidade, mudanças e auxílio. Durante a sessão solene em que recebeu o título apresentou um poema em que homenageia Castro, sua terra natal, conforme trecho a seguir: “Oh minha Castro querida/ já dizia o velho jargão/ bom filho a casa torna/ e neste momento eu acalento minha calma/ e minha alma exalta a paixão por ti”.