Solenidade de 2000

por bruno — publicado 10/03/2015 14h20, última modificação 07/05/2015 11h09
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José Pedro Naisser

José Pedro Naisser nasceu na Fazenda Graciosa, em Castro, no dia 20 de setembro de 1950. É filho de Reinaldo Naisser e Irene Moreira Naisser. Passou sua infância dos 10 aos 15 anos no município. Concluiu o ginásio em Palmeira, ajudado pelo Dr. Lineu Aurélio Salgado e a família Vespasiano Carneiro de Mello. Estudou no Colégio Comercial Carlos Decker, com o auxílio de Xanda Nocera e os professores Leo Zappe e Nelzi Kugler, entre outros, como o professor Tiago, até os 21 anos. Trabalhou no Bantelles, depois Bamerindus, sempre ajudado por Edi Zappe, Nelzi Kugler, Nelson Krelling e Leomir Scarpim.  Depois disso, foi trabalhar em São Paulo em dois bancos. Voltou para Castro quando tinha 24/25 anos. De 25 a 27 trabalhou cono contador do banco em Curiúva. Nos dois anos seguintes, trabalhou em Paranaguá no Bamerindus, passou no concurso e entrou para o Banespa, na época o melhor banco do país. De 29 a 43, chegou ao cargo de gerente administrativo. De 44 a 46, atuou no Banespa em Londrina, como gerente de negócios. Lá desenvolveu a campanha e coordenação da Fundção Custeau, onde recebeu  um diploma por ter conseguido 98 mil assinaturas para a ONU. Desenvolveu um trabalho social no cadastro de creches, que recebiam uma vez por ano donativos da entidade do Banespa. De 46 a 48 anos, trabalhou em Curitiba, onde aposentou-se por tempo de serviço. Desenvolveu atividades como Eco Alfabetizador em escolas do interior como Castro, Palmeira, Balsa Nova e Paranaguá. Como gesto de gratidão, realizou um trabalho direcionado para Castro, no qual utilizou seu conhecimento e inteligência para trazer material pedagógico e de educação ambiental. Tem grandes projetos em parceria com grandes empresas, beneficiando sempre as crianças de escolas carentes do interior.

Julio César Ribas

Nascido em Castro, em 27 de maio de 1939, é filho de Agenor Moreira Ribas e Leonor Baroni Ribas. Casado com Alice Ribas, com quem teve quatro filhos Sérgio Antônio, Maria Lúcia Ribas, Luiz César e Maria Cristina. Seus netos são Moisés, Lucas, Marselle e Rafael. Estudou no Grupo Escolar Dr. Vicente Machado; Colégio Diocesano da firma Benjamim Zilli & Cia. Ltda.; foi funcionário concursado da R.V.P.S.C. e do I.A.P. dos industriários; professor do Colégio Irati e do Colégio Diocesano de Santa Cruz (cursos ginasial e colegial). Participou do surgimento de movimentos e agremiações estudantis ao lado de Affonso Celso Picone, inclusive na criação do Serviço de Alto Falante Brasil Novo, espécie de semente da Rádio Castro. Como jornalista, colaborou principalmente na área desportiva, dando ênfase à fase de ouro do Caramuru, teve atuação no "O Estado do Paraná", "Diário do Paraná", "Gazeta do Povo", "Diário da Tarde", "Paraná Esportivo", "Gazeta Esportiva" (SP), "Rádio Guairacá". Colaborou também no "Castro Jornal", "Jornal do Iapó", "Jornal de Irati", "Rádio Castro", revista "Panorama" (com histórico de Castro) e o "O Bravo". Foi diretor do Caramuru E.C. em 1957 e permanente colaborador da agremiação. Advogado com exercício nos anos de 1955 a 1958 em várias comarcas do Paraná, inclusive como credenciado do I.A.P. dos Industriários. Correspondente do jornal "O Estado de São Paulo", entre 1963 e 1965. Foi aprovado em concurso para ingresso na Magistratura do Paraná, em 1956, não tendo sido nomeado devido a injunções políticas; prestou concurso para o Ministério Público do Estado de São Paulo, também respondeu, ao lado de outros Promotores Públicos, aos reclamos da Sociedade, com a criação da Promotoria especializada de Repressão a Roubos e Extorsões, inovando a forma de apuração das infrações em termos de crime organizado. Autor de inúmeros pareceres jurídicos e trabalhos análogos publicados na Revista dos Tribunais e na Revista "Justitia". Autor de livro sobre o "Aditamento à Denuncia" (Revista dos Tribunais, revista "Justitia" e em fascículos da A.P.M.P.). Em companhia de dois colegas refundiu o tema, publicando o livro "O Aditamento no Processo Penal", pela editora Saraiva. Diretor da A.P.M.P. (Associação Paulista do Ministério Público) em duas gestões consecutivas (1972/1976).

Luiz Francisco Pianowski

Nasceu em Castro em 25 de maio de 1957. É fiho de Eugênia Pianowski e de Franciso Pianowski. Estou o 1º grau no Grupo Escolar Dr. Vicente Machado e o 2º no Colégio Estadual Major Vespasiano Carneiro de Mello. Em 1979, formou-se em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Foi professor de Ciências, Química e Biologia no Colégio Major Vespasiano Carneiro de Mello, no Olegário de Macedo, curso Solução de Castro e Telêmaco Borba, e Instituto Cristão, onde implantou a Feira de Ciências, o FECIC. Em Rondônia, trabalhou para o Governo Estadual num projeto subsidiado pelo Banco Mundial e Pesquisa de ervas medicinais, onde desenvolveu 12 fitoterápicos. Atuou também na Rondônia Natural (Ronat), na qual produziu na época a Planta Socorro Floralis, um estojo com nove ervas que podiam ser usadas separadas ou agrupadas. Em Mato Grosso, foi responsável pela Geração Natural, indústria de perfumes e cosméticos e foi professor de Química e Biologia no Colégio Buriti (Chapada dos Guimarães).Participou da equipe de bioquimicos responsáveis pela descoberta da primeira pílula anticoncepcional para homens. Atua ao lado do pesquisador Elcimar Coutinho, autor do projeto no laboratório Hedron, localizado em Caruaru (Pernambuco).