Ano de 2008
Johannes Martinus Gerardus Peeten - Hans Peeten Johannes Martinus Gerardus Peeten, Hans Peeten nasceu em 24 de outubro de 1949 em Eindhoven, na Holanda. Fez seus estudos nesse país, no Hertog Jan College.Em 1975, concluiu o curso de agronomia em Wageningen. Neste mesmo ano, casou-se com Catarina Maria Smets, com quem teve três filhos. O engenheiro agrônomo chegou em nossa região em 1976 para trabalhar no Departamento de Assistência Técnica (DAT), hoje Fundação ABC. Contratado na Holanda, depois de haver estagiado na Indústria de Máquinas Semeato, em São Paulo, Passo fundo e também em Portugal, ele chega com idéias inovadoras, bons conhecimentos, muita dedicação e vontade. Na década de 70, Hans Peeten foi um dos pioneiros do Plantio Direto nos Campos Gerais. Em dezembro de 1990, deixou o Brasil e voltou à Holanda com a família. Em 1991, trabalhou na Euroconsult, empresa sediada na Rússia, ocupando o cargo consultor. Em 1992, ingressou na empresa de Difusão da Batata Holandesa, onde ocupou o cargo difusor do alimento na América do Sul e Central, norte da África, Oriente Médio Síria e Líbano. Hoje mora em Valkenswaard, na Holanda. | |
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José Almeida Fonseca José Almeida Fonseca, filho de Elmira Almeida e Jecy Fonseca, nasceu em 10 de novembro de 1935, em Piraí do Sul. Com seis anos, devido ao falecimento de sua mãe, passou a viver em Castro com seus avós José Alves de Almeida e Ana Queiroz Almeida. Em 1947, começou a cursar o primário, no colégio São José, hoje Sepam. Em 1951, passou a estudar no colégio Santa Cruz, cursando o que na época se chamava ginasial e, depois, o científico – 2º grau, em 1956. Em 1959, ingressou na Universidade Federal do Paraná, na capital, para cursar a faculdade de Farmácia. Em 1960, foi lecionar Ciências no colégio estadual Vespasiano Carneiro de Mello. Nesse ano, abriu as portas de seu laboratório, na época denominado – "Laboratório de Análises Clínicas de José Almeida Fonseca", atendendo assim a população de Castro e de municípios vizinhos. Hoje o laboratório é denominado de "Laboratório de Análises Clínicas – Castrolabor. Em 1962, casou-se com sua noiva Ieda Maria Torres Almeida. Seus filhos são Josemar Almeida Fonseca e Marcelo Almeida Fonseca. Em 1965, lecionou Ciências, Higiene e Socorros de Urgência no colégio agrícola Olegário de Macedo. Em 1970, no colégio Instituto Cristão, ministrou as matérias de Biologia e Química. Neste mesmo ano, conquistou o título de especialista em análises clínicas. Em setembro de 1991, deu aulas na Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Desde 1963, vem se especializando na sua área. Atualmente é professor aposentado do Estado. Na vida social, foi membro do Lions Clube de Castro, onde atuou como presidente da Comissão de Publicidade, Redator e Editor do boletim Leão do Iapó, a partir do ano de 1977, o que o levou a conquistar o 1º lugar no concurso nacional de boletins. Em 1979, também foi colaborador do jornal "O Bravo" – em 1975; da revista Vup – em 1976; do Jornal de Castro – 1978; e, hoje é colaborador do jornal Página Um. | |
Hiromu Dói Hiromu Doi nasceu em 16 de outubro de 1933, na Província de Hokkaidoo, Japão. Imigrou para o Brasil em 1955. Em 2 de novembro chegou no Porto de Santos. Iniciou a sua vida no Brasil em Piedade (SP) e Pilar do Sul (SP) como agricultor. Técnico industrial, decidiu mudar-se para São Paulo, capital, para trabalhar na manutenção de aparelhos de Raio X e equipamentos hospitalares. Posteriormente, a convite da empresa de construção naval, Ishikawajima do Brasil (Ishibras), mudou-se para Rio de Janeiro e dedicou-se como técnico na instalação elétrica de navios. Em 1961, casou-se com a senhora Kazue e veio residir em Castro para gerenciar a fazenda do seu cunhado Hideo Kayano. Teve três filhos: Regina Mayumi, Margareth Timei e Rubens Tashikazu. Introduziu diversas técnicas principalmente na mecanização para modernizar e melhorar a produtividade na agricultura e pecuária que serviram de modelo aos agropecuaristas de Castro. Um dos exemplos foi na cultura de cenoura, desenvolvendo a semeadeira mecanizada que antes era feita manualmente. Esta inovação proporcionou na expansão da área plantada e projetou o município, naquela época, como o maior produtor de cenoura no País. Foi também um dos pioneiros no Paraná na cultura de soja e incentivador da construção de beneficiamento e silo do sistema graneleiro. Teve também atuação marcante na participação na educação e esporte dos jovens da colônia japonesa, contribuindo decisivamente na criação e construção da entidade educacional e social que é a ACEC – Associação Cultural e Esportiva de Castro. Foi Presidente do Conselho do Hospital Ana Fiorillo Menarim e participou também como membro do Conselho de Segurança. Além da agricultura e pecuária, teve participação dinâmica no comércio como diretor da AMUSA – Auto Mercantil União S.A. e Comercial Sul Paraná S.A. |